A Morte do Eu.
Parado!
Imovel!
Estavel!
Inerte!
Choroso!
Saudoso!
Queixoso!
A Morte.
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Parado!
Imovel!
Estavel!
Inerte!
Choroso!
Saudoso!
Queixoso!
A Morte.
O jovem de 21 anos agredido no Porto acabou por falecer… (Paz à sua Alma)
“Os jovens de hoje comportam-se como animais” ouvi alguém comentar dentro do metro.
Não, este jovens não se comportam como animais.
A violência não é um comportamento de jovens, atravessa toda e qualquer idade.
E não, os animais não se comportam de forma violenta. Os animais defendem-se quando se sentem ameaçados, quando lutam por um território ou por comida. Tem um proposito, um objetivo.
A violência no ser humano manifesta-se de forma gratuita, apenas porque sim.
Porque é que conseguimos “domesticar” um pitbull, um leão, e não conseguimos ensinar um filho?
Porque não conseguimos controlar impulsos, que erradamente chamamos de animalescos?
Porque não nos enchemos de força e coragem e defendemos as injustiças, que neste caso, aconteceu em publico?
Que valores morais é que passamos aos nossos descendentes? Que há os que se desviam do caminho que lhes foi mostrado e ensinado, sim há, mas tantos?
Já deverei ter menos tempo para viver do que aquele que já vivi, mas… assusta-me.
Assusta-me o legado que estamos a deixar.
Assusta-me a forma como lidamos com a nossa prole.
Assusta-me ver um pai a encolher-se perante uma birra de um filho.
Assusta-me pensar… quem me dera que nos comportássemos mais como animais e menos como humanos.
O vento uivava no topo das ondas
O barco tremia nas suas entranhas
Balançado de um lado para o outro
Embatia na cadeia de montanhas
Era uma luta desigual
Aquela a que se assistia
Um David contra Golias
A diferença de forças persistia
Num esforço ultimo de sobrevivência
Rugiu o motor até partir
O seu grito ao longe se ouviu:
NUNCA ME VERÁS DESISTIR!
Quintino Aires.
Não sou fã deste senhor, não vejo este tipo de reality shows, mas há coisas...
Este senhor, como comentador de televisão, está a exercer o papel de comentador, não de psicólogo. Então porque raio querem que a Ordem se meta em assuntos que não lhe dizem respeito?
Chamou de bicha despreocupada a um concorrente de um programa, e isso foi ser homofóbico? Podia chamar de homossexual, ou gay, qual seria a diferença? Se tivesse dito que era uma “pessoa despreocupada”, continuava a ser homofóbico?
Porque é que começamos a ter medo de chamar os bois pelos nomes? Se é gay, bicha, homo, larilas, lésbica, se é preto, se é cigano, se é gordo ou magro, é o constatar um facto (em Portugal temos várias palavras para dizer o mesmo, deve ser esse o problema).
Acho que estamos a abdicar da liberdade que a tanto custo conseguimos, com hipocrisias.
Quando dizem que a nossa liberdade acaba quando começa a do outro, é mentira. A nossa liberdade acaba quando colide com a do outro. O Sr. que foi chamado de bicha despreocupada já se manifestou a dizer que se sentiu ofendido? Se sim, então o Sr. Quintino deve-lhe um pedido de desculpa, se não… tenham paciência e foquem-se no que realmente interessa.
Filho do guarda-redes da seleção de futebol de praia está desaparecido (noticiasaominuto.com)
Porque todos os meios são validos.
Leiam, divulguem, passem a palavra.
Sentada na soleira da porta
Vejo como a vida vai torta
Crianças sem sapatos nos pés
Gente a encher os cafés
Nobres a conduzir mercedes
Velhos a abrigarem-se em paredes
Mas na boca sempre com uma canção
Quantos é que tem coração?
A chuva não vem ajudar
Aqueles que tem que caminhar
Subo a soleira, entro na porta
E penso... Como a vida vai torta!
Peço desde já desculpa aos muitos que vão criticar a minha forma de pensar, mas felizmente ainda não partilhamos todos de um unico cerebro, pelo que ainda me vejo no direito de expressar a minha opinião.
Hoje veio esta noticia no sapo: Nirvana processados por exploração sexual infantil devido a bebé nu que figura na capa do disco Nevermind - Vida - SAPO 24
O Sr. Spencer, porque não pode dar o seu consentimento para usarem a sua fotografia na capa deste album, pede agora aos sobreviventes, defuntos ou herdeiros, uma indeminizaçao por exploraçao sexual infantil. Segundo ele "As imagens expõem partes íntimas do corpo de Spencer, demonstrando lascivamente os seus genitais desde que era uma criança até hoje". WHAT?
Quando as nossas maezinhas nos tiravam aquelas fotografias todas giras, só com a roupinha com que viemos ao mundo, em cima de um tapete de pelos (quem não tem?), e as casas de fotografia as colocavam nas montras para toda a gente ver, penso que nao punham por baixo de cada foto o nome da criança e a que familia pertencia.
Sr. Spencer, se nunca tivesse dito que era voce nesta foto, eu nunca adivinharia. Mais, o Sr. Spencer assume que a foto em questão lhe abriu as portas como artista, e agora reclama porque? Já sei, o meio artistico está dificil, nao é? E se calhar se a sua "imagem sexual" fosse usada com uma fotografia atualizada, faria os criticos fugir ao contrario desta foto, não?
Os papás recebem dinheiro para deixarem usar a foto (não há nada escrito, mas há o assumir que a foto foi comprada, portanto, pelo menos por cá, contratos verbais ainda são validos), o miudo da foto ganha fama, e ao dia de hoje, já graudo, mais fama ganha que até tem o privilegio de ter publicidade gratuita no Sapo. Se tem o direito de receber algum por causa do uso desta foto nesta capa, tambem não seria justo devolver todos os beneficios que esta foto lhe trouxe na sua carreira?
Não acham que algumas pessoas usam do exagero para se fazerem notar? Esta foto tem 30 anos, o Sr. lembrou-se agora disto porque? E a fotografia foi usada de forma artistica, não foi usada num contexto ou com conotaçao sexual.
Tenham lá paciencia, mas sou a unica a pensar assim?
Tok! Tok! Tok!
Sigo nos ombros da vida
Tok! Tok! Tok!
A galope, mas sem corrida
Tok! Tok! Tok!
Numa rua só de ida
Tok! Tok! Tok!
Sem encontrar a saida
Tok! Tok! Tok!
Galopando sem parar
Tok! Tok! Tok!
Até que me falte o ar
Tok! Tok! Tok!
Tok! Tok! Tok!...
Buscando na incerteza
De um dia poder encontrar
Razoes para a minha existência
Motivos para o meu respirar
Sou um simples grão de areia
Sou um simples sopro de ar
Tenho medos e receios
E muitas perguntas para perguntar
Busco na incerteza
Busco sem nada saber
Remando contra as marés
E contra o vento tento correr
Não quero fama nem gloria
Nem sucesso nem riquezas
Só procuro algumas respostas
Para as minhas muitas incertezas
Soluções? Não as encontro
As respostas? Não sei onde estão
Mas preciso de algumas certezas
Para acalmar o meu coração
Mas com o vento a bater na janela
E com o cheiro a terra molhada
Sinto que nada sou
Sinto que não sou nada
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É sexta feira, yeah!
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